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  • Foto do escritorArthur Salazar

Orlando Neto escolhe o CBA Badajoz!

Com 2,05 m de altura, e 2,11 m de envergadura, Orlando Neto (2008) já estava no radar de grandes projetos internacionais desde o ano passado. Orlando fez parte de uma campanha surpreendente do Ginástico no CBI-15, e com 4,2 PPJ; 6,0 RPJ em 17,3 MinPJ, o pivô despertou olhares interessados em seu potencial.


Assim, e com mudanças no elenco mineiro, coube a Orlando assumir o protagonismo e dar o “salto”.


Na base, se fala muito sobre o “salto”. Um fenômeno quase mitológico, é responsável por materializar o poder da imaginação, e converter o potencial em realidade. Normalmente, se esperam anos por esse “salto”, que, se ausenta no caminho do desenvolvimento. Afinal, pedir um “salto” para aqueles que começaram a andar agora, é um salto de fé.


Meses depois, e Orlando volta aos holofotes do CBI, com: 14,2 PPJ; 13,5 RPJ e 34,0 MinPJ na classificatória do CBI-17. Temos provas suficientes pra cravar que ele deu o “salto”. E como o radar não falha, em pouco tempo chegaram os contatos da NBA Academy LatAm e do CBA Badajoz, procurando entender mais sobre o pivô.


Seu salto escolhido foi o mais longo; o mais distanto; o que faz mais sentido. Orlando Neto escolhe o CBA Badajoz, e se desenvolverá na Espanha ao lado de outros quatro brasileiros em território espanhol. Mathias Alessanco no Bétis; João Gluck “Pará” no UCAM Múrcia; João Alves “Hashi” no Zentro; Pedrinho onde escolher por lá; e Orlando em Badajoz.


Abaixo, a visão de Orlando sobre o “salto”; a Espanha e o futuro.


 

ENTREVISTA

Como chegou o convite para estar em Badajoz e jogar pelo CBA? Como foi receber essa notícia?

Bom, esse convite chegou através do meu agente. Me falou que o CBA Badajoz viu o CBI-17, e gostou muito da minha atuação na competição. Fiquei muito feliz em receber essa notícia!”


Você recebeu sondagem da NBA Academy e de outros clubes. O que te motivou a escolher o desenvolvimento na Espanha?

“Acho que vai ser muito melhor pro meu desenvolvimento, porque a NBA Academy é muito mais competitiva, principalmente pra se destacar lá. Então escolhi a Espanha, o CBA Badajoz, que joga um nível muito impressionante, e vai se melhor pra mim.”


Sua passagem no Ginástico foi muito marcante e te apresentou para o basquete nacional. Qual é o sentimento que fica em relação ao clube e as pessoas?

Agradeço ao clube e principalmente ao Jefferson, meu técnico! Eles que me fizeram está nesse nível que estou, então agradeço muito a eles por esse tempo.


O que te falta como jogador e qual é sua maior qualidade? Como você se vê impactando o jogo?

“Acho que o que me falta é um pouco mais de cabeça. Sou um pouco explosivo, mas melhorei bastante graças ao Jefferson no Ginástico. Já minha maior qualidade, é nunca desistir e se muito imponente em quadra. Acho que isso impacta bastante em quadra!”


Quem é sua maior referência?

“Minha maior referência é meu pai! Ele sempre me ajudou muito, nunca desacreditou de mim, e para mim, é minha maior referência!”


Qual é sua maior sonho? Onde você se vê em 5 anos?

“Meu maior sonho é se conhecido mundialmente! Se Deus quiser, na NBA, ou na Europa.”

De base mais do que adulto, mas sempre Basquete.

Tabelado de 3 por Arthur Salazar

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