Mais que filho de Léo Figueiró, e não que isso seja pouco, o ala João Gabriel atraiu os olhares dos olheiros da capital espanhola. Com basquete moderno, e maneirismos de um unicórnio em quadra, Hashi - apelido carinhoso - é um lateral munido de um arremesso confiante e jogo promissor à longo prazo.
Em 2023, João teve papel de ouro no dourado Corinthians Sub-15, campeão brasileiro e paulista. No ano, teve média de apenas 5.5 PPJ, mas apresentou laços promissores e jogo orgânico. Abaixo, ele conta tudo sobre esse processo; sonhos e metas.
Como você ficou sabendo do interesse do Zentro? Quais foram suas primeiras impressões ao saber da possibilidade, e quando pisou na Espanha pros testes?
"Fiquei sabendo pelo meu agente, nós conversamos sobre as propostas que tinha recebido, minha primeira impressão foi de felicidade aonde consegui perceber que tinha possibilidade de jogar em outros países, quando cheguei para fazer os teste fiquei ansioso e nervoso mas animado pois sabia que o basquete de lá é de um nível altíssimo e muito diferenciado."
No Corinthians você conquistou tudo. Qual é a sua avaliação sobre essa experiência? Como foi sua passagem no Parque São Jorge?
"Desde do início do ano eu sabia que tínhamos um elenco absurdo aonde tínhamos possibilidades de ser campeões, e sabendo disso fiquei cada vez com mais vontade de jogar treinar desde do início e foi uma das melhores temporadas que tive, minha passagem foi de três temporadas comecei no sub 13 em 2021 quando meu pai começou a comandar o Corinthians e desde daí tive uma das melhores experiências da minha vida como atleta e como pessoa, desde de quando cheguei me acolheram muito bem comissão técnica e os atletas, então daí pra frente foram muitos títulos."
Quais são seus objetivos pra 2024 na Espanha? E à longo prazo, quais são seus sonhos?
"Meu objetivo seria me destacar, e poder fazer uma diferença no time aonde eu consiga ajudar demais o time, meus principais sonhos seriam ser um atleta profissional e conseguir jogar na seleção brasileira, podendo representar meu país."
Qual é sua maior referência?
"Minha maior referência é meu pai desde sempre, me ajudando em tudo e apoiando sempre, me ensinado várias coisas, no basquete e fora de quadra aprendo muito com ele todo dia."
O que te falta como jogador e qual é sua maior qualidade? Como você impacta o jogo?
"Preciso melhorar minha defesa, minha parte física e meu psicológico, minha maior qualidade seria meu bom arremesso de três pontos. Acho que eu ajudo muito time tanto na pontuação quanto na parte como companheiro tentando ajudar todo mundo sempre e me preocupando com todos."
O seu quinteto da categoria é...
"Pietro Melo; Matheus Nascimento; Francesco Borio; Eu e Mathias Alessanco."
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