Com sobrenome e pinta de jogador, Edu nasceu na capital do basquete no fim de 2005, e nunca fugiu dessa realidade alaranjada. Afinal, seu pai é provavelmente o segundo melhor número 14 da história do basquete brasileiro, só atrás daquele camisa 14 santo.
Rogério Klafke é pentacampeão nacional, tem mais de 9 mil pontos no campeonato brasileiro, jogou olimpíada e mundial, e até chegou a levar a tocha em 2016. Tudo que dá pra sonhar, ele fez!
Desse jeito, Edu nasceu em berço dos mais vitoriosos. Naturalmente seguiria, ou melhor, tentaria seguir os passos já marcados. Alerta pro trocadilho com "marcado": Edu e Rogério marcam tanto quanto são marcados, em cestas e por defensores, respectivamente.
O pupilo se trata do melhor; mais talentoso e mais promissor jovem que já vi no exercício de fazer cesta.
Fundamentalmente uma façanha básica, afinal, todo mundo começa no basquete querendo pontuar, e se dedica a isso. Mas com o Edu é diferente, pela facilidade com que faz. É sem esforço, e muito mais que isso, é de sangue!
Enfim, hoje o palco é dele. Holofotes acessos pra Eduardo Klafke!
Seu motivo não é a sede por ela, nem por carência ou por gula, não é por rotina, mesmo que acostumado. Holofotes pra Edu Klafke? Ação de coragem! Nunca fugiu dela: das luzes; das pressões; dos marcadores; do que tivesse na frente. Dá pra falar que é de berço!
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